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Mostrando postagens de novembro, 2023
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  Anúncios do nosso canil, publicados no site do Rottrio, clube especializado na raça rottweiler, do qual somos associados. Nele também foi publicado um nosso recente texto sobre a criação de cães e o estabelecimento de uma "linha de sangue", com a finalidade de fixar as boas características da raça. Afranio Silva Jardim - Canil Jardim Silva (23 anos de cinofilia).
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  A IMPORTÂNCIA DA LINHA SUPERIOR NA MORFOLOGIA E DINÂMICA DO ROTTWEILER.   Obs: as fotos são do meus jovens Strauss e Cuba Kanto do Jardim Silva e do pai Monet (meu e da criação de André Selmi). Quase tudo que aqui se dirá não é novidade para os mais experientes cinófilos e também não é peculiar à raça rottweiler, que estamos criando e estudando. Aliás, muito do que cuidamos abaixo já consta no meu longo comentário ao padrão oficial da nossa raça, modificado no ano 2018. Esta minha obra está publicada pela Editora Lumen Iuris , agora em segunda edição e tem o seguinte título: “Rottweiler, estudos sobre o padrão oficial”. Julgo que o nosso padrão rácico consagra uma proporção “altura/comprimento”, de modo a que o fenótipo do rottweiler seja o mais “quadrado” possível. Assim, ao tratar das proporções importantes do rottweiler, dispõe o padrão oficial: “ O comprimento do tronco, medindo da ponta do esterno (osso do peito) à tuberosidade isquiática, é maior que a altura na...
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  UMA ESTRATÉGIA NA CRIAÇÃO DE CÃES: ESTABELECIMENTO DE UMA “LINHA DE SANGUE”   Há 23 anos criando cães (dogues alemães e, recentemente, rottweiler), observo que muitos criadores escolhem os acasalamentos baseados apenas no fenótipo dos animais. Há dias, um criador de rottweilers chegou ao ponto de dizer que não usaria um determinado e bonito padreador porque já tinha “o sangue dele” em seu plantel (sic). Ora, deveria ser exatamente o contrário ... O fenótipo é o reflexo dos genes portados pelo cão. Genes dominantes, que “cobrem” os genes recessivos. Estes não aparecem no fenótipo, salvo se forem homozigotos. Assim, o mais importante é que os cães, que vão acasalar, tenham uma boa genética, que reflita na aparência física dos seus filhotes (genótipo forte). O ideal é que estes cães sejam homozigotos, vale dizer, sejam portadores apenas dos genes determinantes da boa característica desejada. O cão só pode transmitir à sua prole um gene de que seja possuidor. Assim, melh...